França X Mariana – Problema

Olá, Seres providos de carbono e amoníaco, como estão vossas capacidades sinestésicas de alusão ao pré suposto da razão por uma questão em ideal?

Ao colocar o título da coluna dessa semana (esta ¬¬), confesso que já me senti imensamente cansado de abordar sobre. Sério! Visto que não se fala de outra coisa, as repetições de variáveis que não variam é um tanto quanto desgastante demasiado.

E…

Se você abriu este artigo esperando ler dados estatísticos ou textos com apelo emocional para sensibilização mútua, desculpe, nada disso terá sua efetuação plena.

Se você lê noticias ou mesmo tem o mínimo de acesso à informação, com certeza deve saber o que se passa mundo afora, ou pior, se você navega nas redes sociais, esses dois temas saltam na sua frente o tempo todo e, ainda, péssimo se você for um desses extremistas medindo qual das catástrofes é pior… Pois é justamente sobre isso que iremos tratar.

Já parou para pensar na questão da qualificação de um PROBLEMA?

Não existe em hipótese alguma um problema menor ou maior que o outro! Todos são distintos em sua forma homogênea e acarretam um peso singular para o(s) envolvido(s) com o mesmo.

Vamos ressaltar um ponto de vista que gosto muito e, se não me engano, já cheguei a comentar em algum contexto passado:

Um simples corte no dedo indicador, bem na ponta, singelo, porém um tanto quanto profundo para resultar em um sangramento considerável e o deixar sensível ao toque e de suas funções motoras costumeiras a um prazo mediano até sua total reabilitação.

Visão de um professor: Um tanto quanto chato, pois atrapalhará no seguimento de uma aula dinâmica, porém pouco relevante, apenas vedar e continuar sua rotina até que o mesmo sare, o privando de poucos acionários cotidianos e muitas vezes dispensáveis.

Visão de uma musicista: Preocupante, pois atrapalhará em seu desempenho com o instrumento de trabalho, na agilidade e, em alguns casos, desesperador, pois pode impossibilitar de aplicar-se com o mesmo em uma apresentação importante.

Percebe? O mesmo problema em duas arestas de raciocínio.

Encontra-se então a humanidade atual se mutilando verbalmente para encontrar qual o ponto mais defasado no sentido de perca perante um problema…

É lógico que, em evidência as catástrofes humanas ocorridas neste presente próximo, são de extrema importância e conscientização prévia para condolência, mas não é certo medir o seu “teor problemático”.

Maus ventos trazem dizeres sobre uma terceira guerra mundial e, mudar a cor da foto do Facebook ainda com a visão através de um cabresto não leva a lugar algum…

Eu realmente tento “manter minha fé na humanidade”, (Qual já perdi há muito tempo por falta de provas) mas nos resta esperar e suplicar para que a massa humana encontre um meio lógico para sanar sua imensa ignorância. Fazer sua parte? Sim, é justo.

Mas volto a dizer, qualquer forma de extremismo é prejudicial…

Bom… esta semana não foi uma “matéria” dessas maravilhosas, mas sim uma breve dissertação de como podemos usar este impulso de compaixão de modo direcionado.

Hasta, crianças e continuem viajando!